Em busca da medida certa de conectividade

Em entrevista para à Inforuso, o filósofo Mário Sérgio Cortella fala sobre a evolução do modo de pensar humano diante da tecnologia e diz que ainda estamos aprendendo os limites dessa relação

Ana Carolina Bicalho

A relação entre o homem e a tecnologia nunca foi tão estreita. Compartilhamos vivências com outras pessoas e culturas pelo mundo. Tarefas complexas e cotidianas se tornaram mais fáceis e rápidas de serem executadas. Em contrapartida, vimos ascender comportamentos imediatistas e individualistas em quem está mergulhado em algoritmos e conexões.

Revista Inforuso conversou com Mário Sérgio Cortella, um dos maiores pensadores contemporâneos do Brasil, para saber seu ponto de vista sobre os rumos da humanidade diante do rápido e decisivo avanço tecnológico. Nascido em Londrina, no Paraná, Cortella é filósofo, escritor, professor e educador há mais de 30 anos. Viaja o país inteiro com suas palestras e é praticamente unanimidade quando propõe reflexões sobre ética, felicidade e a essência do ser humano.

Sobre os impactos da tecnologia na forma das pessoas interagirem e verem o mundo, o filósofo é positivo. “Tudo isso é muito novo para nós”, constata. Para ele, os excessos do comportamento humano na era digital não preocupam. O que falta é encontramos a medida adequada da conectividade.

Confira a entrevista exclusiva de Mário Sérgio Cortella: http://revista.sucesuminas.org.br/revista/revista-inforuso-no-12/

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